A vida é tortuosa. Por vezes, é madrasta. Outras, é irónica. Mas no fundo, a vida é uma dádiva.
Olhamos para o lado e vemos o que queremos ver. Desviamos o olhar ou observarmos. Refletimos e agradecemos.
A vida é danada. A vida dá os fardos a quem os consegue carregar ou dá as dádivas disfarçadas e ensina-nos a agradecer e encontrar a felicidade no pesadelo.
E, quando menos esperamos, a vida mostra-nos que o pesadelo pode ser um sonho; a imperfeição pode ser um tesouro; o sonho pode ser perfeito na sua completa impossível imperfeição.
Três... sonhos, pesadelos, ilusões, criações... amor.
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