Vejo, neles, como o tempo passa rápido demais. E assusto-me!! Receio! Temo!
Ela desafia-me; testa-me; leva-me aos limites. Mascara os seus medos numa falsa rebeldia. Esconde-se, mostrando-se ao mundo.
Ele, numa fase ambígua. Tão boa e, ao mesmo tempo, tão má. Tanto é um bebé doce, como o menino crescido e atrevido.
Eles esgotam-me e enchem-me a alma. Sugam-me toda a energia e enchem-me de brilho o olhar.
Eu sonho ser a mãe do Ruca... Ou, talvez, só um bocadinho... para não ser muito aborrecido.
Eles descobrem o mundo e eu amparo-os, tentando dar-lhes a liberdade... Eles crescem à velocidade da luz.
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